Pervertendo Jesus e as Escrituras
“Não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne” (Eclesiastes 12:12). O pregador sábio não estava condenando escrever e publicar livros, nem negando o valor do estudo, mas ele estava nos advertindo a não perder nossa visão do que é mais importante. “Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem” (Eclesiastes 12:13).
Há alguns meses um artigo da Associated Press (uma editora norte-americana) avisou sobre mais um livro que foi publicado. O livro assume a posição de que Jesus o nazareno aprovou e participou em atividades homossexuais. Isso não é uma idéia nova, mas uma que está sendo expressa com mais freqüência agora que a nossa cultura está ficando mais tolerante a pratica do homossexualismo.
As pessoas estão sempre procurando maneiras de validar as escolhas que elas, seus amigos ou seus familiares fizeram. Não deve ser uma surpresa que o pensamento que permite que as pessoas sejam mais tolerantes de comportamentos, que as Escrituras descrevem como infames e torpes (Romanos 1:26-27), também permita que elas alterem a história. Tal distorção das Escrituras pelos defensores de práticas homossexuais revela que sua meta não é apenas a tolerância de seu estilo de vida. Eles estão procurando a aceitação e afirmação. Eles querem que sua escolha de expressão sexual seja adotada como sendo igual à união do casamento.
Na busca para justificar suas escolhas, homossexuais praticantes geralmente ignoram as referências das escrituras que condenam seu comportamento. Um autor defendeu tal comportamento errado desta maneira: “O ponto realmente não é se alguma passagem na Bíblia condena ou não os atos homossexuais; o ponto é que você não pode deixar que suas decisões éticas e morais sejam determinadas pala literatura de pessoas cuja cultura e história são tão diferentes da sua. Você tem que ousar a ser o suficiente para dizer, ‘E daí se a Bíblia diz isso? Quem liga para isso?’” (Robert Williams, Just As I Am, p. 42).
A abordagem self-service às Escrituras, que permite que as pessoas escolham o que querem e aí ignoram o resto, é prática, porém não muito constante. Os esforços recentes dos membros da Igreja Anglicana de nomear um bispo homossexual nos fazem pensar se eles já se preocuparam em ler o que Paulo disse a respeito dessa posição importante (1 Timóteo 3:1-7).
Uma coisa é ignorar as Escrituras. Outra bem diferente é “torcê-las” e dizer que Jesus praticou o homossexualismo. Fazer isso requer uma imaginação perversa. Referências positivas a relacionamentos fortes e amorosos entre pessoas do mesmo sexo (Noemi e Rute, Davi e Jônatas, Jesus e seus apóstolos, etc.) são interpretadas por alguns como indiretas homossexuais. Criamos uma geração superficial de pessoas que igualam o amor ao sexo, e algumas dessas pessoas estão tentando fazer interpretações bíblicas.
De uma visão puramente biológica pode perecer irrelevante quem tem relações sexuais com quem. Certamente, já que muitos aprendem desde jovem que são apenas animais bem-evoluídos, comportamento animal é esperado. Mesmo assim as pessoas ainda têm “idéias fixas” com coisas como “permissão” e “amor”, e este fato deixa claro que tem mais do que apenas a visão biológica para considerar quando se trata da sexualidade humana.
Só porque alguém sente um impulso não quer dizer que é certo agir daquela forma. Só porque há uma paixão e desejo intenso não quer dizer que é certo satisfazê-lo. Ainda há leis contra prostituição, pedofilia, incesto e estupro – por bons motivos – e nenhuma dessas leis é biológica. Há aspectos especiais e morais que devem tomar precedência sobre a concupiscência da carne e o orgulho da vida (1 João 2:16).
As Escrituras claramente alertam, “Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6:9-10). Paulo escreve, “Tais fostes alguns de vós”. Note o verbo no passado! O que aconteceu? Eles foram lavados, santificados e justificados “em nome do Senhor Jesus” (versículo 11). É ridículo e blasfemo sugerir que Jesus aprovou ou praticou qualquer coisa naquela lista. Não se engane!
–por Andy Diestelkamp
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