Deus odeia o divórcio
“Vou me divorciar, mas não pretendo me casar de novo.” Ouvimos estas palavras com cada vez mais freqüência. Geralmente quem diz isso está pensando que Deus dá o direito de divorciar, mas condena o segundo casamento. Entretanto, a verdade é que o divórcio em si é pecaminoso a não ser que seja por causa de relações sexuais ilícitas.
Considere Mateus 19:3-6. A pergunta originalmente feita a Jesus pelo fariseus não era a respeito de casar de novo, mas a respeito do divórcio: “É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo?” A resposta de Jesus àquela pergunta: “Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”. Foi somente após mais perguntas que Jesus discutiu o problema de casar de novo e do adultério.
Considere Malaquias 2:16. “Porque o SENHOR, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio”. Mesmo sob a antiga aliança Deus não aprovava o divórcio indiscriminado. É provável que as “lágrimas” do versículo 13 que "cobriam o altar" e que causaram o Senhor a recusar sua oferta, eram as lágrimas daqueles que tinham sido deixados injustamente.
Considere Mateus 5:32. “Qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera”. Observe as palavras, “a expõe”. Este escritor entende que esse versículo ensine que aquele que se divorciar de sua esposa a coloca numa posição de tentação a cometer o adultério, e compartilha da culpa quando ela comete adultério. Por outro lado, se a deixar por causa de relações sexuais ilícitas, deixa-a legitimamente, e não compartilha de nenhuma culpa em qualquer adultério que ela possa vir a cometer.
Considere 1 Coríntios 7:10. “Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido”. Observe a palavra “ordeno”. O versículo seguinte (7:11) não nega nem anula esta ordem, mas simplesmente reconhece que alguém pode desobedecer a ordem do Senhor (nesse caso ele está pecando – 1 João 3:4), e ele cita as opções se desobedecer. O Senhor não somente ordena que o marido e a esposa vivam juntos, mas os ordena que satisfaçam as necessidades físicas um do outro (1 Coríntios 7:3-5) e que amem um ao outro (Efésios 5:25; Tito 2:4-5).
Se um cônjuge num casamento falhar nesse sentido, o outro deve ainda ser obediente a Deus, procurando ser a pessoa fiel que Deus queria que fosse no relacionamento do casamento. O pensamento sobre o divórcio ou a separação nunca deve passar pela cabeça a não ser que relações sexuais ilícitas ocorrerem. Nós não estamos sugerindo que o divórcio em si é “adultério”, mas estamos dizendo que o divórcio por qualquer motivo sem ser relações sexuais ilícitas é pecado. Os cristãos não devem ser influenciados pelos padrões soltos que prevalecem no mundo em que vivem.
–por Bill Hall
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