O Arco de Darwin, uma formação rochosa no arquipélago de Galápagos (pertence a Equador e fica no oceano Pacífico), desmoronou no dia 17 de maio de 2021. Menos de uma semana depois do acontecido, as duas colunas de pedra que permaneceram foram renomeadas “Os Pilares da Evolução”.
Embora a queda do arco não passe de um acontecimento natural, não podemos ignorar a ironia da história como ilustração de algo muito maior do que algumas toneladas de rocha. Consideremos alguns aspectos simbólicos de uma realidade ignorada ou negada por muitos.
O arco caiu por causa de erosão natural. As forças naturais são destrutivas, levando a desordem e caos. Na física, esse conceito é compreendido como a tendência natural à entropia, assunto tratado pela Segunda Lei da Termodinâmica. Evolucionistas, a maioria seguidores da teoria publicada por Charles Darwin no século 19 depois de observar formas de vida no arquipélago de Galápagos, argumentam que essa lei da física não se aplica aos processos bioquímicos e continuam defendendo a noção do surgimento da vida sem ação sobrenatural. Determinados a manter suas explicações naturais para poderem negar a existência e a autoridade do Criador, dificilmente admitem que quase 200 anos de procura e pesquisa ainda não produziram as provas que Darwin esperava para comprovar sua teoria.
Lynn Margolis era professora de biologia na Universidade de Massachusetts (EUA). Ela afirmava que os historiadores, futuramente, vão descrever o neodarwinismo como uma “pequena seita religiosa do século XX, dentro da fé religiosa geral da biologia anglo-saxônica”. Desafiava cientistas que defendem a teoria da macroevolução a mostrarem um exemplo claro da formação de uma nova espécie por meio de acúmulo de mutações (fonte: Michael Behe, A Caixa Preta de Darwin, 35). Com o passar do tempo, pesquisas e avaliações continuam mostrando as falhas, as lacunas não preenchidas, da teoria de Darwin.
Nisso, podemos observar a ironia do novo nome dado aos restos das pedras: os Pilares da Evolução. São duas colunas de pedra. O arco que ligava uma a outra caiu. As mesmas forças naturais que causaram a pedra superior a desabar vão, aos poucos, destruir aquelas colunas. Pode levar anos, séculos ou até milênios, mas a sua destruição é inevitável.
As rochas que representam a teoria da evolução não são eternas, mas o nosso Criador é: “Confiem sempre no Senhor, porque o Senhor Deus é uma rocha eterna” (Isaías 26:4).
-por Dennis Allan
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