Orações Rejeitadas (26)
“E, quando orarem, não sejam como os hipócritas, que gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos pelos outros. Em verdade lhes digo que eles já receberam a sua recompensa. Mas, ao orar, entre no seu quarto e, fechada a porta, ore ao seu Pai, que está em secreto. E o seu Pai, que vê em secreto, lhe dará a recompensa” (Mateus 6:5-6).
Jesus já avisou sobre o perigo de servir aos outros humanos por motivos errados (Mateus 6:2-4). Ele continua seu discurso mostrando que a oração, um ato que deve indicar sincera humildade diante de Deus, pode ser motivada por egoísmo!
A cena que ele descreveu provavelmente foi bem comum entre os judeus da época. Homens supostamente espirituais chamavam atenção por suas orações públicas. Em outro discurso, bem mais severo, Jesus repreendeu esses líderes religiosos por gostarem da honra dada pelo povo (Mateus 23:5-12). Com certeza, ele teria palavras duras para as pessoas que procuram títulos de honra nas igrejas atuais.
As palavras de Jesus aqui, porém, não foram dirigidas aos líderes religiosos, e sim ao povo comum. Jesus advertiu seus ouvintes a não imitarem o mau exemplo daqueles hipócritas. É muito fácil apontar o dedo e criticar o que os outros fazem, mas Jesus chama seus ouvintes para examinarem seus próprios corações. O que motiva as nossas orações?
Quando ele aconselha orações em secreto, ele não está condenando todas as orações públicas. Jesus e outros homens fiéis oravam na presença de outros. Ele está nos alertando sobre a importância de orar com motivo puro, o desejo de ser ouvido por Deus. Assim, a oração tem o efeito de nos humilhar diante do trono do Onipotente, e não de nos exaltar na presença dos nossos semelhantes.
“E, orando, não usem vãs repetições, como os gentios; porque eles pensam que por muito falar serão ouvidos. Não sejam, portanto, como eles; porque o Pai de vocês sabe o que vocês precisam, antes mesmo de lhe pedirem” (Mateus 6:7-8).
Enquanto Jesus comenta sobre orações, ele acrescenta uma observação rápida sobre outro impedimento. As repetições vãs dos gentios seriam tentativas fúteis de conseguir o favor de deuses não existentes. O poder não está na quantidade nem na qualidade das palavras recitadas, e sim na capacidade do Ser que ouve e atende às orações.
O verdadeiro Deus entende as nossas necessidades e se mostra disposto a responder às nossas súplicas. O poder não está nas orações, e sim no Deus que as ouve!
-por Dennis Allan
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