Por que estou aqui? Para onde estou indo? A pessoa justa é mais feliz do que a pessoa injusta? Muitos livros publicados ao longo da história sugerem respostas a perguntas como essas. Estudiosos de diversas disciplinas (filosofia, ciência, antropologia e teologia, entre outras) tentam identificar o propósito da vida humana.
Especialmente nos séculos recentes, com o crescimento notável do ateísmo, muitas dessas buscas se limitam aos fatos observados no Universo natural. Tais buscas não satisfazem a necessidade fundamental de criaturas inteligentes, com a eternidade no coração, que procuram conhecer e compreender seu Criador. A decisão de muitos acadêmicos de excluir a noção de Deus das suas buscas os condena ao fracasso total na tentativa de descobrir o propósito da nossa existência.
O autor de Eclesiastes luta com as mesmas questões que motivam outros a buscarem entendimento, mas ele não ignora o papel importante do Soberano Criador. Ele chama o leitor a manter uma perspectiva espiritual e até eterna diante das suas frustrações nesta vida.
Eclesiastes, como os outros livros sapienciais (livros de sabedoria), oferece conclusões baseadas em observações das realidades da existência humana. Davi, por exemplo, escreveu: “Fui moço e agora sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão” (Salmo 37:25). Muitas das afirmações no livro de Provérbios refletem a experiência de um sábio observando a vida e identificando os resultados das decisões humanas. O livro de Jó está cheio de observações da experiência humana que só fazem sentido quando Deus entra na discussão.
O livro de Eclesiastes nos leva à mesma conclusão. A vida humana só faz sentido quando interpretada de uma perspectiva espiritual, iluminada pela revelação divina. O autor examina a vida sob o sol, a experiência humana no período entre Éden e a eternidade celestial. Sofrimento, frustrações e a vaidade são características do mundo corrompido pelo pecado. Mas Deus colocou a eternidade no coração dos seres humanos e nos chama a compreender e cumprir o propósito da nossa existência.
Não devemos nos esquecer da conclusão do livro: “De tudo o que se ouviu, a conclusão é esta: tema a Deus e guarde os seus mandamentos, porque isto é o dever de cada pessoa. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (Eclesiastes 12:13-14).
-por Dennis Allan
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