Uma boa parte da aprendizagem humana envolve experiências e fracassos. Uma criança pequena precisa aprender a mexer os pés antes de avançar o peso do corpo, ou vai cair. Na prática, todas elas acabam caindo várias vezes antes de acertar esse equilíbrio delicado para poder andar. É normal errar, e cada vez que tropeçamos é uma oportunidade para aprender e melhorar. Quando procuramos bons conselhos e aprendemos dos erros dos outros, nosso progresso se torna mais rápido ainda.
“O coração sábio busca o conhecimento, mas a boca dos insensatos se alimenta de estupidez” (Provérbios 15:14).
Pode ser normal aprender dos fracassos, mas não é uma regra universal! Todos nós conhecemos pessoas que “quebram a cara” repetidas vezes, e nunca aprendem. Pode ser que encaramos pessoas assim cada vez que olhamos no espelho! Essas pessoas não buscam o conhecimento com sinceridade. Podem até ouvir conselhos, mas tipicamente rejeitam o conhecimento por causa do seu orgulho. Mesmo quando obviamente não aprenderam algumas coisas, desprezam a instrução dizendo: “Eu sei”, ou levantam objeções para mostrar que não precisam de orientação.
“O prudente vê o mal e se esconde; mas os ingênuos seguem em frente e sofrem as consequências” (Provérbios 22:3).
Pessoas de boa vontade que gostariam de ajudar ficam frustradas. Percebem o sofrimento da pessoa que comete os mesmos erros repetidamente, mas simplesmente não conseguem ajudar, porque o insensato não deixa!
Quando poderia se alimentar da sabedoria da palavra de Deus e dos bons conselhos de pessoas experientes, o insensato prefere se alimentar de estupidez. Satisfaz-se com seus próprios pensamentos ou cultiva amizades com pessoas igualmente tolas que só reforçam suas más decisões. Continua tropeçando. Continua sofrendo. Mas, não aprende!
Deus criou um sistema no qual filhos recebem a educação inicial dos próprios pais que, naturalmente, são pessoas mais velhas e experientes. Bons pais se preocupam com a educação dos seus filhos, levando a sério a responsabilidade que Deus lhes deu.
“Ensine a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele” (Provérbios 22:6).
A orientação de bons pais para nada serve, porém, se o filho for um tolo que não aprecia seu ensinamento.
“O insensato despreza a instrução de seu pai, mas o que aceita a repreensão consegue a prudência” (Provérbios 15:5).
Muitos jovens se acham mais sábios do que são, e até mais sábios do que os adultos ao seu redor que poderiam ajudar na sua educação. Ouvem advertências sobre os perigos das suas escolhas, mas seguem em frente pensando que podem se esquivar das consequências.
Lamentavelmente, alguns pais contribuem ao fracasso dos filhos, fugindo da sua reponsabilidade de guiar e instruir. Permitem liberdade excessiva e protegem os filhos das consequências dos seus erros, garantindo sofrimento maior pela frente.
Todos nós, não importa a idade, faremos bem aceitando o conselho do Senhor acima da nossa própria sabedoria: “Não seja sábio aos seus próprios olhos; tema o SENHOR e afaste-se do mal. Isto será como um remédio para o seu corpo e refrigério para os seus ossos” (Provérbios 3:7-8).
-por Dennis Allan
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