Em um período de menos de dois anos, os israelitas que foram conduzidos por Moisés presenciaram as pragas que Deus mandou para devastar a terra do Egito, o milagre de partir o mar Vermelho e vários atos divinos para alimentar milhões no deserto. Eles ouviram a voz de Deus quando ele se revelou no monte e viram sua glória encher o tabernáculo, o templo móvel que representava a presença de Deus no meio da nação.
Nenhuma nação na história havia visto tantos atos sobrenaturais. Moisés frisou este fato para incentivar que o povo continuasse fiel: “— Agora, pois, perguntem aos tempos passados, que transcorreram antes de vocês, desde o dia em que Deus criou o ser humano sobre a terra, desde uma extremidade do céu até a outra, se já aconteceu algo tão grandioso como isto ou se em algum momento se ouviu falar de coisa semelhante. Perguntem se algum povo ouviu a voz de algum deus falando do meio do fogo, como vocês ouviram, e ficaram vivos; ou se já houve um deus que tentou ir tomar para si um povo do meio de outro povo, com provas, com sinais, com milagres, com lutas, com mão poderosa, com braço estendido e com feitos espantosos, segundo tudo o que o SENHOR, seu Deus, fez por vocês no Egito, como vocês viram com os seus próprios olhos. Isso foi mostrado a vocês para que soubessem que o SENHOR é Deus; nenhum outro há, além dele. Dos céus ele fez com que ouvissem a sua voz, para ensiná-los, e sobre a terra lhes mostrou o seu grande fogo, e do meio do fogo vocês ouviram as suas palavras” (Deuteronômio 4:32-36).
Com este pano de fundo, algumas atitudes dos israelitas no deserto se tornam difíceis de entender. Tinham acabado de partir do monte Sinai quando reclamaram sobre comida e falaram que era melhor viver como escravos no Egito (Números 11:4-6). Poucas semanas depois, quando se aproximavam da fronteira da terra prometida, falaram que seria melhor voltar para o Egito (Números 14:1-4).
Queriam abandonar a liberdade que Deus lhes deu e voltar à escravidão!
Hoje, Jesus Cristo nos oferece liberdade dos nossos pecados e das suas consequências fatais (João 8:32; Mateus 11:28-30; Romanos 6:23). Quando viramos as costas para ele e decidimos permanecer no pecado ou voltar à vida de desobediência, demonstramos a mesma insensatez que atrapalhou a jornada dos israelitas e levou à morte de mais de 600.000 homens no deserto.
Vamos reconhecer as grandiosas obras de Deus e aceitar a salvação que ele nos oferece!
-por Dennis Allan
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