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A Ambição Desastrosa de Jeroboão

Jeroboão, filho de Nebate, da tribo de Efraim, foi um excelente administrador durante o governo de Salomão, o terceiro rei de Israel. Quando Deus se irou com o rei, ele mandou um profeta falar para Jeroboão que dividiria o reino e estabeleceria Jeroboão como rei sobre a maior parte, a nação que ficou conhecida como Israel ou o Reino do Norte.

Quando Deus escolheu Jeroboão para ser rei de Israel, ele fez esta promessa condicional: “Se você ouvir tudo o que eu lhe ordenar, e andar nos meus caminhos, e fizer o que é reto aos meus olhos, guardando os meus estatutos e os meus mandamentos, como fez Davi, meu servo, eu estarei com você, e lhe edificarei uma casa estável, como edifiquei para Davi, e darei Israel a você” (1 Reis 11:38).

Se Jeroboão se dedicasse à tarefa de obedecer a Deus e reinar sobre Israel com integridade, sua dinastia seria estabelecida. Se ele colocasse o Senhor em primeiro lugar, ele e seus descendentes seriam honrados em Israel.

Jeroboão, porém, se preocupou com sua própria posição e poder, e teve um reinado desastroso.

Mais interessado em manter domínio do que em conduzir o povo no serviço fiel a Deus, Jeroboão mostrou a presunção de mudar vários aspectos da religião de Israel (1 Reis 12:25-33). Ele mudou os símbolos da religião, edificando bezerros de ouro para substituir a arca da Aliança. Transferiu o local de adoração de Jerusalém, a cidade escolhida por Deus, para Dã e Betel. Abandonou o sacerdócio levítico determinado por Deus e aceitou sacerdotes de outras famílias, e mudou a data de uma das principais festas que Deus havia ordenado.

A motivação de Jeroboão foi puramente egoísta. Ele pensou: “Agora o reino voltará para a casa de Davi. Se este povo subir para fazer sacrifícios na Casa do SENHOR, em Jerusalém, o coração deles se voltará para o senhor deles, para Roboão, rei de Judá. Eles me matarão e voltarão para ele, para o rei de Judá” (1 Reis 12:26-27). Ele não pensou na vontade de Deus, nem no bem do povo que ele governava. Jeroboão pensou em segurar sua posição.

As consequências eram graves, entre elas: (1) Deus não estabeleceu a dinastia de Jeroboão; (2) 500.000 soldados de Israel foram mortos no campo de batalha; (3) Todos os reis que vieram depois de Jeroboão seguiram seu mau exemplo de idolatria; (4) O reino durou pouco mais de 200 anos, sendo destruído pelos cruéis assírios.

Deus deseja servos humildes, e castiga os arrogantes e ambiciosos.

-por Dennis Allan


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