É comum procurar justificativas para cancelar acordos – sejam contratos de serviços, compras ou até a maior aliança humana, o casamento. Uma defesa utilizada com frequência é a ignorância, a pessoa afirmando que foi enganada ou que não entendeu as ramificações da sua decisão. Às vezes, alguém tenta justificar o divórcio, dizendo que não sabia que o casamento seria assim ou que era muito novo e ingênuo quando se casou.
Esse tipo de raciocínio pode ser bem-sucedido no âmbito legal, como também pode persuadir nossos amigos e colegas. Mas, antes de falhar no pagamento de dívidas, rasgar contratos ou desmanchar famílias, devemos considerar a seriedade de alianças da ótica bíblica. Um excelente exemplo vem da vida de Josué, o segundo líder do povo de Israel.
Josué e os israelitas foram enganados pelos gibeonitas. Sem verificar as afirmações dos embaixadores de Gibeão e sem consultar o Senhor, Josué firmou uma aliança de paz (Josué 9:1-15).
Apenas três dias depois, os israelitas descobriram o engano. O povo ficou revoltado, mas seus líderes recusaram romper a aliança, pois já haviam feito seu juramento (Josué 9:16-20). Não levantaram a mão contra os gibeonitas. Pelo contrário, defenderam seus aliados enganadores quando estes foram ameaçados por seus inimigos (Josué 10:6-7).
Josué e os príncipes de Israel demonstraram sua integridade quando cumpriram seu juramento. Poucos séculos depois, o rei Davi registrou a resposta a uma pergunta importante:
“SENHOR, quem habitará no teu tabernáculo? Quem poderá morar no teu santo monte? Aquele que vive com integridade, que pratica a justiça, e, de coração, fala a verdade; aquele que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho; aquele que, a seus olhos, tem por desprezível ao que merece reprovação, mas honra os que temem o SENHOR; aquele que jura e cumpre o que prometeu, mesmo com prejuízo próprio; aquele que não empresta o seu dinheiro com usura, nem aceita suborno contra o inocente. Quem age assim não será jamais abalado” (Salmo 15:1-5).
A pessoa que deseja a comunhão com Deus “cumpre o que prometeu, mesmo com prejuízo próprio” (verso 4). Não foi o que entendeu ou esperou? Cumpra a sua palavra, mesmo assim. Esse princípio nos ajuda quando somos tentados a não pagar uma dívida ou quando sentimos a vontade de desistir de um casamento complicado.
Sejamos pessoas íntegras e honestas que cumprem suas promessas!
-por Dennis Allan
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