Josué teve uma ilustre carreira à frente do exército de Israel, tanto nas batalhas no deserto quanto nas guerras de conquista da terra de Canaã. Depois de ganhar controle de todas as principais regiões de Canaã, ele dividiu o território entre as tribos de Israel. Anos antes, enquanto Moisés ainda liderava o povo, algumas tribos haviam pedido autorização para habitar fora do território principal, na área a leste do rio Jordão (conhecida como Transjordânia). Moisés concordou, mas exigiu que os homens dessas tribos (Rúben, Gade e meia-tribo de Manassés) ajudassem em todas as guerras de conquista antes de voltar para a Transjordânia.
Depois de cumprir seu dever nas batalhas, os homens dessas tribos pediram permissão para voltar e organizar seu território na Transjordânia. Quando chegaram ao rio Jordão, eles construiram um altar grande, uma réplica do altar de sacrifícios usado na adoração de Deus em Israel (Josué 22:1-10).
Sabendo que a Lei de Deus especificamente proibia sacrifícios em outros lugares (Deuteronômio 12:11-14), as outras tribos de Israel ficaram alarmadas. Lembrando que poucos anos antes Deus havia castigado o povo severamente por participarem de uma festa pagã, decidiram agir para evitar uma consequência pior. Os homens das outras tribos se prepararam para a guerra (Josué 22:11-12). Se for necessário, seria melhor destruir as tribos infieis do que esperar o julgamento divino contra a nação inteira.
Antes de atacar, as tribos do lado ocidental mandaram representantes para conversar com seus irmãos do lado oriental. O sacerdote e neto de Arão, Fineias, foi com dez príncipes de Israel para averiguar os fatos. Comunicaram sua preocupação e ofereceram uma solução, mostrando-se dispostos a abrir espaço no seu território para as tribos da Transjordânia (Josué 22:13-20). Quando terminaram de falar, esses embaixadores fizeram bem ao ouvir a resposta. Os homens de Rúben, Gade e Manassés explicaram que jamais pretendiam usar aquele altar para fazer sacrifícios. A intenção foi apenas de relembrar os descendentes das tribos de ambos os lados do rio da unidade espiritual do povo. Os representantes das outras dez tribos ficaram satisfeitos com a explicação, e não houve guerra.
Devemos mostrar a mesma atitude: “Cada um esteja pronto para ouvir, mas seja tardio para falar e tardio para ficar irado” (Tiago 1:19). Imitando a sabedoria dos israelitas, podemos evitar muitos conflitos!
-por Dennis Allan
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