Frequentemente, recebo e-mails sugerindo investimentos lucrativos em empresas que comercializam cânabis em países onde sua venda já foi legalizada. Sabendo que a maconha contribui à destruição de vidas, recuso investir na distribuição da droga. Pode ser lícito, mas ainda considero errado.
Governos permitem muitas coisas que pessoas que buscam agradar a Deus recusam aproveitar. Não sugiro que caiba ao governo fiscalizar tudo que seus cidadãos fazem. Quero frisar a responsabilidade que temos, individualmente, de manter princípios morais, mesmo quando nenhuma lei humana nos obriga a proceder assim. O fato que o governo permite não significa que Deus autoriza. Alguns exemplos ilustram o ponto.
Leis de proteção ao consumidor oferecem brechas para pessoas que não pagam suas dívidas, determinando prazos de prescrição e proibindo que os credores continuem cobrando. Milhões de pessoas no Brasil têm dívidas não pagas, e muitas delas interpretam tais proteções legais como permissão para não cumprir seus compromissos. Pode ser lícito deixar de pagar uma dívida, mas não é certo! Deus foi bem claro: “O ímpio pede emprestado e não paga” (Salmo 37:21).
A Organização Mundial de Saúde diz que 56 milhões de abortos são realizados anualmente no mundo, ou seja, a cada quatro anos, um número de bebês igual à população do Brasil é negado o direito de nascer. Pode ser lícito, em muitos países, tomar a vida de uma pessoa antes de ela nascer, mas não significa que seja certo! Deus valoriza e nos ensina a respeitar a vida humana, pois fomos feitos na sua imagem (Gênesis 9:6).
Autoridades humanas aceitam diversas uniões sem respeitar os princípios do casamento revelados pelo nosso Criador. Quando interrogado sobre a questão, Jesus reforçou o ensinamento original sobre o casamento de um homem e uma mulher para a vida toda (Mateus 19:4-6). Governos permitem casamentos que Jesus definiu como adúlteros (veja suas palavras em Lucas 16:18, observando uma exceção dada em Mateus 19:9). Um número crescente de países autoriza “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo. Conforme estatísticas das Nações Unidas, a poligamia é permitida basicamente sem restrição em 33 países, e em vários outros em circunstâncias limitadas. Um casamento pode ser lícito conforme as leis humanas, mas isso não significa que seja certo diante do Senhor!
Os apóstolos de Jesus ensinaram: “É mais importante obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29).
-por Dennis Allan
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