Todos nós passamos por experiências ruins que, de uma maneira ou outra, nos trazem benefícios. Podemos e devemos aproveitar até os piores momentos para reforçar lições que já aprendemos e fatos que já conhecemos. Nos dias recentes, passei por duas experiências que ofereceram oportunidades para refletir sobre fatos importantes que eu já sabia. Confesso que não gostei da forma que fui lembrado, mas preciso lembrar!
Umas das experiências atingiu a maioria das pessoas que dividem o espaço deste planeta. Medidas para conter a pandemia do COVID-19 incluem a educação sobre o perigo real que a doença apresenta para a população. Até este momento, estou bem e sem nenhum indício dessa doença, mas como todas as pessoas ao meu redor, vivo ciente de uma ameaça à saúde e à vida. Relatos de mortes causadas pelo vírus servem para nos lembrar de uma realidade sempre presente: a nossa própria mortalidade.
A outra experiência foi uma que, infelizmente, já foi compartilhada por muitos outros neste e outros países. Com intuito de levar dinheiro e outras coisas, bandidos ameaçaram usar a violência e até tirar vidas. Graças a Deus, nenhuma das vítimas foi machucada, mas a experiência reforçou a mesma lição importante: a nossa própria mortalidade.
Não devo precisar de nada para lembrar desse fato. Todos nós temos visto a morte de perto. Perdemos avós, pais, irmãos e amigos, alguns na velhice e outros no vigor da juventude, mas sabemos que a morte aguarda todos, sem exceção. As Escrituras são claras sobre esta realidade: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo” (Hebreus 9:27).
Moisés ensinou a importância de viver cientes da nossa mortalidade: “Pois todos os nossos dias se passam na tua ira; acabam-se os nossos anos como um breve pensamento. Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos” (Salmo 90:9-10). Mesmo quem alcança a velhice passa pouco tempo nesta vida, e deve se preparar para a eternidade. “Vocês não sabem o que acontecerá amanhã. O que é a vida de vocês? Vocês não passam de neblina que aparece por um instante e logo se dissipa” (Tiago 4:14).
Não gostei das maneiras que recebi o reforço da mensagem, mas preciso lembrar todos os dias da minha própria mortalidade, e da importância de seguir Jesus para o céu (Hebreus 4:11-16; João 14:1-4).
-por Dennis Allan
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