Com a pandemia do coronavírus, o ano 2020 entrou em listas que incluem datas como 1968, 1918 e 1346, anos marcados por doenças contagiosas que mataram milhões de pessoas. A história de pandemias trata do progresso da medicina em compreender como tais doenças se espalham e esforços para prevenir a infecção de grandes números de pessoas. Nesse contexto, expressões como distanciamento social e quarentena passam a fazer parte do vocabulário cotidiano. Luvas e máscaras aparecem por todo lado. Orientações sobre higiene se tornam matéria de jornais.
Nesse cenário, o primeiro pensamento da maioria das pessoas é de autoproteção. Ninguém quer ser contaminado por um vírus que ameaça a vida. Devemos ter o mesmo pensamento quando se trata de outra ameaça, ainda mais difundida e com uma taxa de mortalidade bem maior. Qual a nossa atitude sobre a ameaça do pecado?
Tiago falou do processo de contaminação: “Ninguém, ao ser tentado, diga: ‘Sou tentado por Deus.’ Porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo não tenta ninguém. Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tiago 1:13-15).
As autoridades que rastreiam os efeitos de um vírus falam sobre os novos casos, o número de mortes e a taxa de mortalidade. O pecado já se espalhou na população (1 João 5:19). Todas as pessoas capazes de tomar suas próprias decisões já optaram por condutas egoístas e pecaminosas: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23). A consequência é gravíssima: “Porque o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23).
Confrontados com essa ameaça letal, devemos redobrar os esforços de prevenção. Um aspecto importante da prevenção é evitar os locais onde se encontra maior incidência de infecção, como diz o salmista: “Bem-aventurado é aquele que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (Salmo 1:1). Jesus falou do perigo de falsas doutrinas se espalharem (Mateus 16:6-12), e Paulo reforçou esta mensagem quando avisou do mesmo perigo: “Não se enganem: ‘As más companhias corrompem os bons costumes’” (1 Coríntios 15:33). Usou linguagem semelhante para alertar sobre a influência da imoralidade (1 Coríntios 5:6-8).
Diante da ameaça real do pecado, precisamos de uma postura radical de prevenção.
-por Dennis Allan
Lições de uma Pandemia: Prevenção
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