É um prazer especial receber a bênção de filhos. Depois de nove meses de preparações, os pais ficam maravilhados com o bebê recém-nascido. Logo percebem que aquela criança de uns três quilos representa a mais pesada responsabilidade que já assumiram na vida. Durante aproximadamente duas décadas, dificilmente passarão uma hora sem pensar em onde o filho esteja e o que ele esteja fazendo. E mesmo depois do filho se tornar adulto e tomar seu próprio rumo, os pais continuarão se preocupando com o bem dele.
Enquanto cuidam da saúde, do progresso intelectual e do desenvolvimento social, os pais cristãos priorizam a educação espiritual do filho. O principal objetivo é preparar o filho para a eternidade na presença do seu Criador.
Às vezes, no exercício do seu livre arbítrio, os filhos rejeitam as orientações dos pais e decidem abandonar o caminho do Senhor. Além de ser motivo de tristeza para os pais, se torna uma grande tentação. Apesar de conseguirem discernir entre certo e errado na sua própria vida e na vida dos outros, alguns pais ficam cegos quando se trata dos erros dos próprios filhos. Passam a mão na cabeça, defendem, apoiam e tentam justificar os pecados dos filhos.
Eli, um importante sacerdote em Israel, cometeu esse erro. Ele viu os graves erros dos seus filhos, Hofni e Fineias. Até conversou com eles, apelando para que mudassem seu comportamento e atitudes (1 Samuel 2:22-25). Não se arrependeram. Quando Deus revelou sua intenção de castigar a família de Eli, ele disse que parte da culpa ficou com o pai: “E, você, por que honra os seus filhos mais do que a mim, para que você e eles engordem com as melhores partes de todas as ofertas do meu povo de Israel?” (1 Samuel 2:29). Em outra mensagem, o Senhor acrescentou: “Porque eu já disse a ele que julgarei a sua casa para sempre, pela iniquidade que ele bem conhecia, porque os seus filhos trouxeram maldição sobre si, e ele não os repreendeu” (1 Samuel 3:13).
Quando o filho, mesmo já adulto, como foi o caso de Hofni e Fineias, faz errado, os pais não devem apoiar ou defender o pecado. Quando comete crime, precisa encarar as consequências, Quando abandona o casamento e corre para a casa dos pais, precisa ser enviado de volta. Pais devem repreender o filho e recusar participar do erro dele. Aqueles que fogem desta responsabilidade, como Eli o fez, prejudicam o filho e, pior ainda, desonram o Senhor. Vamos manter Deus acima dos filhos!
-por Dennis Allan
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