Obras de ficção, frequentemente, se baseiam na fantasia de adquirir alguma capacidade sobrenatural (força ilimitada, percepção especial, habilidade de voar etc.). Esse gênero cinemático e literário se classifica como ficção por bons motivos. Depois de o filme acabar, as pessoas que assistem ainda terão de levantar e andar. Nenhuma delas, por mais que gostasse, vai sair voando ou levantando caminhões com as próprias mãos. Os desejos não alteram as leis naturais que nos governam. Continuamos sujeitos à gravidade e às limitações impostas por tempo e distância. A ordem do Universo continua dependendo das leis estabelecidas pelo Criador.
Tendências filosóficas, políticas e culturais, frequentemente, se baseiam na fantasia de exercer alguma liberdade sem consequência negativa. Engenheiros sociais procuram justificar práticas condenadas no passado por causa de princípios morais e éticos ensinados na Bíblia. Dependendo da vertente específica, o foco pode ser na liberdade sexual (sexo fora do casamento, relações de pessoas do mesmo sexo, relações de adultos com crianças etc.), na justificação da violência contra inocentes (por serem idosos, deficientes, de determinada etnicidade ou bebês indefesos que ainda não nasceram), na exaltação de animais e plantas acima da vida humana etc. Mas o desejo de exercer a liberdade sexual ou de negar a proteção aos inocentes não significa nenhuma mudança nas leis morais determinadas pelo Criador.
Precisamos humildemente admitir alguns fatos que não podemos mudar, entre eles:
Deus sabe mais do que nós. “‘Porque os meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, e os caminhos de vocês não são os meus caminhos’, diz o Senhor. ‘Porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos, e os meus pensamentos são mais altos do que os pensamentos de vocês’” (Isaías 55:8-9).
Dependemos da orientação divina para acertar o caminho certo. “Eu sei, ó Senhor, que não cabe ao ser humano determinar o seu caminho, nem cabe ao que anda dirigir os seus passos” (Jeremias 10:23).
Ignorar a direção de Deus leva a consequências fatais. “Há caminho que ao ser humano parece direito, mas o fim dele é caminho de morte” (Provérbios 14:12).
Ignorar a lei da gravidade estabelecida pelo Criador seria uma decisão tola com consequências reais, até fatais. Ignorar as leis espirituais reveladas pelo mesmo Criador seria pior ainda!
-por Dennis Allan
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