Duas construções recebem destaque especial nos registros do Antigo Testamento. Embora servissem em circunstâncias e períodos diferentes, as duas tinham basicamente a mesma finalidade e muitos aspectos em comum. A primeira, o tabernáculo feito sob a supervisão de Moisés, foi um santuário móvel que foi carregado durante a peregrinação dos israelitas no deserto. A segunda, o templo em Jerusalém, foi projetada por Davi conforme orientação divina e construída durante os primeiros anos do reinado de seu filho Salomão. Como o povo recebeu sua terra fixa, Deus designou Jerusalém como local para esse santuário fixo, uma construção magnífica.
Nas cerimônias de dedicação desses dois santuários, Deus mostrou sua aprovação de uma maneira impressionante. Uma nuvem, representando a presença do Senhor, encheu o santuário. Aconteceu quando Moisés levantou o tabernáculo (Êxodo 40:34-35) e quando Salomão e os sacerdotes levitas dedicaram o templo (2 Crônicas 5:11-14; 7:1-3). Nos dois casos, um comentário deve chamar nossa atenção, pois oferece uma excelente oportunidade de refletir sobre nossa vida.
Observemos o que aconteceu quando Moisés levantou o tabernáculo no deserto: “Então a nuvem cobriu a tenda do encontro, e a glória do Senhor encheu o tabernáculo. Moisés não podia entrar na tenda do encontro, porque a nuvem permanecia sobre ela, e a glória do Senhor enchia o tabernáculo” (Êxodo 40:34-35).
Quando o templo de Salomão foi dedicado ao Senhor, aconteceu a mesma coisa: “Quando Salomão acabou de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios; e a glória do Senhor encheu o templo. Os sacerdotes não podiam entrar na Casa do Senhor, porque a glória do Senhor tinha enchido a Casa do Senhor” (2 Crônicas 7:1-2).
Quando a glória de Deus entrou nessas habitações, os santuários preparados para ele, mais ninguém conseguia entrar. Não sobrou espaço para Moisés nem para os sacerdotes.
Hoje, o serviço ao Senhor não envolve santuários construídos por seres humanos, pois Deus habita nas pessoas que lhe servem (João 14:23; 1 Coríntios 3:16-17; 6:19). Mas o princípio da exclusividade continua valendo. Quando Deus faz morada nos seus servos, não sobra espaço. Temos que expulsar nossas vontades egoístas, vícios e pecados para manter um lugar adequado para a habitação divina.
Todos que desejam a presença de Deus na sua vida precisam deixar o espaço reservado exclusivamente para ele.
-por Dennis Allan
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